A guerra
A Guerra de Robôs surge num contexto de confrontar tecnologias aplicadas à robótica como: controles autônomos, produtos mecânicos e elétricos, além de novos materiais. Com base em dados coletados, durante e após os confrontos, é possível determinar se o projeto foi bem sucedido avaliandose, por exemplo, o comportamento de seus subsistemas e danos sofridos.
Uma análise precisa de efeitos destrutivos, bem como situações limites, nesse caso não poderia ser efetuada com análise computacional devido ao grande número de não-linearidades que constam no processo como um todo. Dessa forma somente com teste reais podemos obter dados bem fiéis, ao mesmo tempo em que na prática, refinamos técnicas e metodologias de projeto e materiais.
Visto que durante a competição a equipe é avaliada pelo quanto seu protótipo gerou de destruição em seu oponente, o que está sendo posto à prova é o conhecimento dos integrantes e o melhor projeto em situações limites. Assim, vence a equipe que melhor dominar técnicas de projeto, fabricação e execução, além de saber ponderar e analisar os riscos a serem expostos seus protótipos.
No Brasil, esta eletrizante competição teve sua primeira edição realizada pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) no dia 3 de Outubro de 2001 e contou com cobertura de diversos meios de comunicação, entre eles: SBT, Rede Globo, Rede Record, Rede Bandeirantes, revistas TPM, Mecatrônica Fácil, Jornal Folha de São Paulo, Portal UOL, entre outros; além de contar com a presença de um grande público atraído pela novidade.